A elefanta Ramba, que viveu muitos anos em Rancagua, no do Chile e foi transportada para Mato Grosso, em outubro, morreu no Santuário de Elefantes da América Latina, em Chapada dos Guimarães. O santuário divulgou nota, hoje, informando que Ramba “lutava contra problemas renais. Ainda que após a necropsia tenhamos mais detalhes, sua morte, apesar de dolorosa, não nos surpreendeu tanto. Quando Ramba foi diagnosticada com doença renal, ainda no Chile, há sete anos, tínhamos muita esperança que ela conseguisse viver por mais um ano, no mínimo. Milagrosamente esse ano transformou-se em sete, dando-lhe forças que a ajudaram a chegar ao Santuário”.
Ramba tinha 53 anos e pesava cerca de 3,6 toneladas. Quando desembarcou no aeroporto Internacional de Viracopos, em Campinas (SP) foi transportada em uma carreta para morar no santuário.
Ramba passou a maior parte da vida em um circo, onde havia denúncia de prática de maus-tratos. A transferência dela para o Brasil foi resultado de uma negociação de anos entre a diretoria do santuário, organização especializada na recuperação e tratamento de elefantes resgatados de cativeiros na América do Sul, além do órgão Global Sanctuary for Elephants (GSE) e a organização Ecópolis do Chile.
Conforme outras informações, em junho, a elefanta Guida morreu no Santuário. Ela foi uma das primeiras moradora