Entrevista com Cláudio Ferreira: Com o fim dos Feudos Políticos, despontam em Mato Grosso novas lideranças políticas voltadas para uma sociedade mais justa, economicamente sustentável e social

Cláudio Ferreira: “não existe consciência social se a consciência individual estiver corrompida.”

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Cláudio Ferreira,paisagista e Roo.

As eleições gerais de 2022 vão marcar em Mato Grosso o surgimento de novos grupos políticos e principalmente de novas lideranças, especialmente àquelas engajadas com os anseios e esperanças de uma população sedenta e auspiciosa por homens e mulheres comprometidos com o meio social e ambiental em que vivem.

Do município de Rondonópolis que fica a 210 quilômetros da Capital, uma cidade com vocação agrícola, com sua maior riqueza advinda do agronegócio e que cresce a passos largos, vem pelo menos três pré-candidatos a deputado estadual ou federal competitivos que devem conquistar o eleitorado mato-grossense devido o seu bom relacionamento com a população e por conseguinte, não serem considerados como candidatos que aparecem somente em época eleitoral, mas sim, de forma direta, eles já trabalham com a população em seu crescimento e no desenvolvimento da cidade e região.

Um deles é o caso do paisagista, Cláudio Ferreira que debutou na política como candidato a prefeito do município de Rondonópolis na última eleição (2020). Sem nenhum apoio político, Cláudio Ferreira conquistou um terceiro lugar entre os quatro mais bem votados e obteve quase 18 mil votos, precisamente 17.498 votos em um universo de 102 mil eleitores do 3º maior Colégio Eleitoral de Mato Grosso.

Empresário e ligado as igrejas cristã, Cláudio Ferreira, por sua performance eleitoral nas eleições municipais, e por ser um pré-candidato jovem, novo na política mato-grossense, surge para o eleitorado de Rondonópolis e mato-grossense como uma nova via ou alternativa de esperança de dias melhores na política do estado.

Defensor ferrenho da tríade Liberdade-Educação-Vida, ele defende abertamente a liberdade econômica, a desburocratização e desregulação estatal como princípios básicos para um novo ciclo de desenvolvimento empresarial e social.

O empresário enfatiza a necessidade de repensar e de investir fortemente na Educação no Estado, e diz: “mais de 40% da economia mato-grossense são de serviços e a tendência é que a participação deste setor na economia cresça ainda mais. Portanto, temos que nos preparar para este novo momento da economia, pois em países desenvolvidos, cerca da metade das riquezas está ligada aos recursos produtivos individuais que são os cientistas, professores e a mão de obra especializada. Por isso, o indivíduo hoje é a maior parte da sociedade e assim, deve ter seus direitos protegidos das injustiças e da sanha estatal,” diz.

 

 

 

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