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Em Mato Grosso, votaram favoráveis os deputados Emanuel Pinheiro Neto (PTB), José Medeiros (DEM), Juarez Costa (MDB), Nelson Barbudo (PSL) e Neri Geller (PP). O deputado Dr. Leonardo (SD), que também era simpático ao tema, não pôde participar da votação por estar de licença médica.

Dos representantes do Estado, os únicos contrários foram a deputada Rosa Neide (PT) e o deputado Valtenir Pereira (MDB), que na semana passada já havia votado contra a proposta durante a Comissão Especial. A proposta rejeitada, de autoria da deputada Bia Kicis (PSL-DF), determinava a impressão de “cédulas físicas conferíveis pelo eleitor” independentemente do meio empregado para o registro dos votos em eleições, plebiscitos e referendos.

Para ser aprovada, a PEC precisava de, no mínimo, 308 votos. No entanto, o texto teve o apoio de apenas 229 deputados. O resultado representa uma derrota para o presidente Jair Bolsonaro, defensor da ideia.

A proposta de emenda à Constituição (PEC) que previa a realização de eleições por meio de um sistema auditável foi rejeitado e arquivado com 218 votos contrários.

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