Proprietária de supermercado é presa por vender carne imprópria para o consumo humano

O Ministério Público concedeu prazo de 5 dias para que o órgão de fiscalização encaminhe ao MPE relatório com o resultado das ações.

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Após ser notificada pelo Ministério Público Estadual sobre a necessidade de fiscalização dos estabelecimentos que comercializam produtos alimentícios em Aripuanã, a Vigilância Sanitária do município apreendeu, na quinta-feira (14.02), no Supermercado Rossetto 540 kg de carne imprópria para ingestão humana. A proprietária do estabelecimento foi presa em flagrante pelo crime de vender ou ter em depósito matérias-primas ou mercadorias em condições impróprias para consumo. 

De acordo com o promotor de Justiça Carlos Frederico Régis de Campos esta não é a primeira vez que o referido estabelecimento é autuado por comercializar produtos impróprios ao consumo. Inclusive o Ministério Público há anos atrás firmou um TAC com o Supermercado Rosseto, onde este se comprometeu a se abster de expor à venda produtos com prazos de validades vencidos, deteriorados, adulterados, nocivos à vida ou à saúde, ou ainda, aqueles em desacordo com as normas regulamentares de fabricação, distribuição ou apresentação. Porém constatou-se a partir da vistoria realizada pela Vigilância Sanitária que o mercado não vem cumprindo com as obrigações assumidas. Por conta disso, nos próximos dias a Promotoria de Justiça ingressará com ação de execução.

Até o fim desta semana, outros estabelecimentos serão vistoriados. O Ministério Público concedeu prazo de 5 dias para que o órgão de fiscalização encaminhe ao MPE relatório com o resultado das ações.

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