Créditos do FCO geram cerca de 1,4 mil empregos nos setores rural e empresarial, diz Governo

Além das 73 cartas-consulta aprovadas, na reunião também foram deferidas as reservas de três áreas no Distrito Industrial de Cuiabá

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O Conselho Estadual de Desenvolvimento Econômico de Mato Grosso (Codem), composto pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico de Mato Grosso (Sedec-MT) e parceiros, aprovou 73 cartas-consulta nesta sexta-feira (12.11) que vão gerar 1.441 novos empregos no Estado.

Os recursos aportados, na ordem de R$ 171,2 milhões, serão disponibilizados por meio das linhas de crédito do Fundo Constitucional de Financiamento do Centro Oeste (FCO) para produtores rurais e empresários.

No FCO Rural foram validados 67 projetos que somaram mais de R$ 156,6 milhões de crédito, recursos que vão gerar 441 empregos diretos e indiretos.  Dentre as aprovações estão 13 projetos para pequenos produtores, 32 para pequenos-médios produtores, 20 para médios produtores e 2 para grandes produtores.

A modalidade FCO Empresarial teve 6 projetos deferidos e terá recursos liberados na ordem de R$ 14,6 milhões, o que irá resultar 1.006 empregos diretos e indiretos, em Mato Grosso. Entre os contemplados pelo programa estão 2 empresas de pequeno porte, 2 de pequeno-médio porte, 1 empresa média e 1 grande empresa.

De acordo com o secretário de Desenvolvimento Econômico e presidente do Conselho, César Miranda, os recursos do Fundo vão possibilitar aplicação de mais capital nos setores produtivos.

“O crédito ofertado pelo Estado promove o desenvolvimento em diferentes regiões de Mato Grosso, estimulando a criação de novos postos de trabalho e contribuindo para ampliação da renda. Esse é o lema do Governo do Estado, oferecer condições para que mais produtores e empresários tenham acesso ao crédito e ampliem suas atividades, fortalecendo a economia mato-grossense”, define Miranda.

Distrito Industrial

Durante a 6ª reunião do Codem também foram aprovadas as reservas de três áreas no Distrito Integrado Industrial e Comercial de Cuiabá (DIICC). As autorizações permitem que novas empresas se instalem na região. Juntas elas devem gerar 230 empregos diretos e indiretos, na Capital do Estado.

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