Polícia Civil alinha ações de repressão a fraudes e crimes patrimonais contra instituições financeiras

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Delegados da Polícia Civil de Mato Grosso e gestores da Secretaria de Segurança Pública do Estado se reuniram nesta quarta-feira (27.04) com a equipe do Setor Antifraudes e de Segurança do Banco Santander, com o objetivo fortalecer o combate a fraudes e crimes patrimoniais praticados contra instituições financeiras.

A reunião realizada na Secretaria de Estado de Segurança Pública (Sesp) contou com a presença dos delegados da Delegacia Especializada de Repressão a Crimes Informáticos (DRCI), Ruy Guilherme Peral, da titular da Delegacia Especializada de Estelionato e Outras Fraudes, Luciani Barros e do titular da Gerência de Combate ao Crime Organizado (GCCO), Vitor Hugo Bruzulato.

Também participaram do encontro o secretário adjunto de Inteligência, Wilton Massao Ohara e o superintendente, delegado Diogo Santana.

A conversa entre as instituições financeiras e os órgãos de Segurança Pública teve o objetivo de estreitar laços, fortalecer o canal de comunicação para repressão das fraudes bancárias virtuais e também o combate a crime patrimoniais como roubos e furtos a bancos.

O delegado da DRCI, Ruy Guilherme Peral, destacou que alinhamento com as instituições financeiras têm sido fundamentais neste momento em que a criminalidade vem migrando para atuação por meio virtuais.

“O Santander é um banco que busca investir em segurança, e agora está fortalecendo a área cibernética, auxiliando a atuação da Polícia Civil e da Segurança Pública no combate aos crimes cometidos em ambiente virtual”, disse o delegado.

Para o delegado da GCCO, Vitor Hugo Bruzulato Teixeira, esse alinhamento é fundamental para prestação de serviço cada vez melhor, relacionados às atribuições de cada uma das unidades da Polícia Civil.

“É um via de mão dupla, onde temos a oportunidade de passar nossas necessidades para as agências bancárias, para alinhar, melhorar e montar condições de atendimento com o objetivo principal da redução dos índices de criminalidade, que é interesse comum das instituições financeiras e da Segurança Pública”, disse o delegado.

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