Cerca de 300 profissionais ligados ao Sindicato dos Trabalhadores no Ensino Público de Mato Grosso (Sintep/MT) montaram acampamento na Assembleia Legislativa desde a noite dessa terça-feira (23) na tentativa de pressionar os deputados para cobrarem um posicionamento do governo do estado quanto à greve na Educação, que dura 2 meses
“A Assembleia Legislativa é um dos três poderes que administram o estado. O documento elaborado pela Casa de Leis tem conhecimento de causa e precisa ser respeitado”, exige o presidente do Sintep/MT, Henrique Lopes.
A proposta construída pelos parlamentares apresenta aumento da arrecadação em 2019, e por meio dela é possível o parcelamento em três vezes dos 7,69%.
Entre as reivindicações da categoria estão:
- concessão do pagamento de 7,6% de aumento aos professores e o pagamento da Revisão Geral Anual (RGA);
- pagamento de 1/3 de férias proporcional para os professores contratados;
- concessão de licença-prêmio e licença para qualificação profissional,
- chamamento do cadastro reserva dos profissionais da educação do último concurso público
- e um cronograma de obras para a reforma das unidades escolares.
- O executivo declarou que não tem como conceder o aumento de 7,5%, e que, o pagamento da RGA pode estourar o limite da Lei de Responsabilidade Fiscal.