Aqui com Eraldo Lima 

O bolo de aniversário mais indigesto dos 300 anos da Capital mato-grossense.

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Levou Bolo

A expressão nasceu com os judeus e era muito usada, assim como hoje em dia, quando alguém marca um encontro com alguém ou com sua namorada, mas ela não vai ao encontro se diz: “Fulano levou um bolo de sicrana, ou deu um bolo em sicrano. Ou seja: fulano marcou um encontro com sicrano que não compareceu ao encontro e acabou levando um ‘bolo’.

300 Anos

Todo esse preâmbulo acima sobre o ‘bolo que fulano levou de sicrano,’ nos remonta ao bolo de aniversário dos 300 anos da nossa Capital, ocorrido na segunda-feira, 08 de abril.

Sem Recheio

Oferecido pelo prefeito cuiabano, Emanuel Pinheiro (MDB), o bolo quase  quilométrico, ao sabor de quem o degustou, estranhou o seu feitio, ou seja: era um bolo sem recheio, desprovido de capricho e amor em sua fabricação, se é que podemos usar o termo ‘fabricação’ quando o assunto é culinária.

Comilança

Pelo sim ou pelo não, quem comeu do ‘bolo quilométrico’ oferecido pelo prefeito cuiabano, não gostou daquilo que comeu e deixou o local da comilança reclamando que até na confecção do bolo, o prefeito Emanuel não acerta, assim como vem pecando em outras áreas de sua gestão, como saúde, serviços urbanos e por aí vai. Com a palavra o prefeito da Capital.

Frustração

Se o prefeito Emanuel Pinheiro, pensa em reeleição, já pode botar a barba de molho e começar a planejar os 301 anos da Capital mato-grossense, deixando de colocar a culpa da realização de shows na Arena Pantanal no Governo do Estado, frustrando a população cuiabana que gostaria que aquela data fosse eternizada.

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