Dinheiro no Paletó : Fato inesquecível e ainda sem punição
Ufa!!
Já não era sem tempo a apresentação de uma medida que viesse reviver a com a instituição de saúde, chamada de Santa Casa de Misericórdia!. Graças ao bom Deus e ao Governo Mauro Mendes, aquele estabelecimento vai voltar a atender a população cuiabana e a mato-grossense.
‘Intervenção branca’
Com medidas simples, uma espécie de ‘intervenção branca’, o Governo Mauro Mendes assumiu aquele estabelecimento de saúde pública, prometendo pagar os salários atrasados de seus funcionários (atrasados há 11 meses) e o que é melhor: restabelecer o funcionamento da casa de Saúde, parada desde o dia 11 do mês de Março deste ano.
“Vou tomar cerveja”
Sabe aquela máxima: “Sicrano perdeu a oportunidade de ficar de boca fechada?”. Pois é: quem perdeu essa oportunidade foi o prefeito cuiabano, Emanuel Pinheiro (MDB) que do alto de sua soberba, quando ficou sabendo da disposição do governo em ‘intervir’ na Santa Casa de Misericórdia tascou: “Vou tomar uma cerveja”!
Importância
Dizendo se sentir ‘muito feliz’ com a decisão do Governo Mauro Mendes, quando ele como prefeito da Capital, deveria disponibilizar soluções que pudessem viabilizar a saúde econômica e de funcionamento daquela instituição de saúde de maior importância e relevância para o povo cuiabano e mato-grossense.
Mau Gestor
Porém, como mau gestor, Emanuel Pinheiro preferiu o escarnio, ao ‘zombar’ da decisão de uma gestão que pensa em gerir bem a saúde da população de Mato Grosso.
Pensa só em seu Umbigo
Demonstrando assim, que nunca teve maiores preocupações com a saúde de outros, pensando somente em seu umbigo, ficando patenteado no episódio em que foi filmado embolsando maços de dinheiro repassados pelo ex-chefe de Gabinete do governo Silval Barbosa, Sílvio Corrêa, na Operação Remora. Emanuel Pinheiro, mesmo diante de evidências, nega que recebeu propina.
Peça Publicitária
O deputado estadual Lúdio Cabral (PT) classificou como “peça publicitária” o decreto de calamidade financeira assinado pelo governador Mauro Mendes (DEM) no início do ano.
Sem Crise!
Segundo o petista, a medida não foi aceita pela Secretaria do Tesouro Nacional (STN). Para Lúdio, o Estado não está em crise da forma como é demonstrada pelo atual gestor.
Reconhecimento
“O Governo Federal não reconheceu o decreto de calamidade. A minha leitura é que esse decreto é mais uma peça de propaganda do atual governador para potencializar a tal crise”, disse o deputado, em entrevista ao Jornal do Meio-Dia, na TV Vila Real.