Embora a Polícia Civil de Mato Grosso ainda classifique o empresário ou marqueteiro Marco Polo Pinheiro, mais conhecido como Popó e que vem ser irmão do prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB) de apenas ‘suspeito’ de ser o maior mentor e montar uma central de fakes news contra autoridades mato-grossenses com o único objetivo de difamar empresários, políticos, jornalistas e até mesmo o delegado-geral da Polícia Civil Mário Dermeval e o comandante da PM/MT, coronel Jonildo José Assis, é certo afirmar que Popó, tem comportamento de ‘bandido e quadrilheiro’ como deixou transparecer o governador Mauro Mendes (DEM), um dos mais atingidos pelas fakes News arquitetadas pelo irmão do prefeito cuiabano e sua quadrilha formada pelos ex-servidores municipais Willian Sidney Araújo e Luiz Augusto Silva.
A denominação de ‘bandido e quadrilheiro’ dada pela Polícia Civil para Marco Polo e seus asseclas já é antiga, pois vem desde a primeira eleição a prefeito do seu irmão Emanuel Pinheiro. Considerados proprietários do Palácio Alencastro onde fica a Prefeitura de Cuiabá, Popó comandava a organização de bandidos do sexto e sétimo andar onde ficam a Secretaria de Comunicação e o Gabinete do prefeito que sofreram mudanças estruturais assim que Pinheiro foi eleito prefeito. De lá para os dias atuais, nada passa ou tramita nos dois lugares sem o aval do ‘bandido e quadrilheiro’ Marco Polo Pinheiro, o Popó.
Por ser irmão do prefeito, Popó, do sétimo andar, arquitetava seus planos monstruosos contra políticos, empresários, servidores de carreira e até mesmo contra jornalistas que preferiram não fazer parte da sua quadrilha de asseclas ou não quiseram ler na sua cartilha de monstruosidades. Esses profissionais da Comunicação começaram a não receber por trabalhos já prestados à Prefeitura ou simplesmente tiveram seus veículos de comunicação ‘desconvidados’ de prestarem quaisquer serviços a Prefeitura. Tais profissionais, chegaram até a torcer por uma eventual derrota de Emanuel Pinheiro na sua reeleição a prefeito disputada em 2020. Porém, faltou aos adversários de Pinheiro, maiores informações sobre as ‘malandragens arquitetadas por Popó e seus camaradas.’
De lá para cá, já no 1º ano da gestão de Emanuel Pinheiro, seu irmão Popó afinou ainda mais suas baionetas com o firme propósito de ferir de morte àqueles considerados e chamados ‘inimigos do Palácio Alencastro,’ só que desta vez, alçando em sua mira o governador Mauro Mendes, tido como principal vilão contra os interesses do alcaide cuiabano, vez que MM se apresentava como possível candidato a reeleição em 2022, ao Palácio Paiaguás, muito embora Mauro Mendes não tenha confirmado, até agora, sua intenção de se reeleger-se ao Governo de Mato Grosso.
Porém e ao que tudo indica, aos tiros dados pelo ‘marqueteiro-bandidos e quadrilheiro’ Popó, atingiram a culatra de sua arma monstruosa, estourando em sua cara e de seus asseclas e vai caber a Polícia Civil, ao Ministério Público e a Justiça em sua grandeza, mais que provar o que já foi dito e é de domínio da sociedade mato-grossense: “ Popó, trata-se de um bandido quadrilheiro.”