Assistência Social promove atividades recreativas para a melhor idade

O evento integrativo levou animação, atividades, exposições de trabalhos produzidos nos grupos

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Uma tarde cheia de alegria e integração foi realizada no salão de festa da Paróquia Santo Antônio, bairro Ouro Verde. A Secretaria de Assistência Social, por meio do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos de Várzea Grande promoveu o 6° “Arraiá da Melhor Idade”. O evento festivo contou com entretenimento, lazer, descontração e apresentações culturais para celebrar também o “Dia dos Avós”, comemorado em 26 de julho. O evento integrativo levou animação, atividades, exposições de trabalhos produzidos nos grupos.

A gerente do Centro de Convivência dos Idosos, Keli Cristina Silva, disse que a ação tem como objetivo promover a socialização, o resgate da autoestima e o fortalecimento de vínculos com foco no público da melhor idade. “A ideia foi de promover uma integração com os grupos da terceira idade que fazem parte do Centro de Convivência do Idoso de Várzea Grande. Ao todo, são 19 polos com a cobertura socioassistencial a 500 idosos”, explica.

Para Keli Cristina, promover encontros e estimular momentos de alegria entre os idosos é importante para o fortalecimento de vínculos, integração e valorização da vida. “Eles se divertem muito nestes encontros socioativos. Esse é um dos nossos objetivos, queremos vê-los contentes, conversando mais, se distraindo e passando um dia diferente e animado. É uma oportunidade de sair da rotina, de animar a tarde deles”, ressalta.

Foram promovidas atividades de entretenimento, brincadeiras e dinâmicas, apresentação cultural da quadrilha Julina da Terceira Idade, além do grande baile.

Assim como Maria da Rocha, outros idosos se encontram semanalmente para realizar os trabalhos dos grupos. Além dos trabalhos manuais em variados tipos de artesanatos, também é realizado palestras, passeios, oficinas e minicursos nos polos.

Aline Assunção, 70 anos, moradora do bairro Cristo Rei, disse que o grupo de convivência é uma oportunidade de troca de experiências e aprendizado. “Nos encontros aprendi a fazer tricô e atualmente vendo para amigos, família e vizinhos. Com esta atividade melhorei minha renda doméstica. E conto as horas para estar reunida com meus amigos”.

“Eu vim primeiro para fazer amizade e ocupar minha rotina de vida. É muito bom fazer parte desse grupo, exercitamos a memória e temos dias mais felizes ao lado dos amigos que amamos”, disse a aposentada, Valdeci Maria da Silva, 74 anos, do bairro Cristo Rei.

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