O ato de filiação dos empresários Flávio Vargas e Raniery Queiroz ao Partido Socialista Brasileiro (PSB) ocorrido na última quinta-feira nas dependências do Tênis Clube de Várzea Grande e que contou com a benção do primeiro-secretário da Assembleia Legislativa de Mato Grosso, deputado Max Russel (PSB) que abanou as fichas de filiação dos novos socialistas, revelou aspectos políticos considerados ‘negativos’ para quem pensa em disputar a cadeira número um da Prefeitura de Várzea Grande, na sucessão da prefeita Lucimar Sacre de Campos (DEM).
O primeiro diz respeito ao ‘esvaziamento’ ou a falta de publicidade ao fato em si, e ainda a ausência de populares e figuras importantes da sociedade várzea-grandense. Outro aspecto negativo para um processo eleitoral, diz respeito à condução do evento comandado pela dupla de irmãos Já já Neves e Ademar Freitas Filho (Dois figurões da política de VG, afundados em denúncias de irregularidades) – o primeiro considerado inelegível pelo TRE-MT e o segundo cassado – devido a irregularidades cometidas nas últimas eleições para deputado estadual e para a Câmara de Vereadores do município.
Quem foi ao evento teve e saiu com uma péssima impressão do ato de filiação dos empresários em razão da presença dos irmãos que praticamente conduziram o evento, fazendo discursos acalorados, quase sempre se promovendo, como sendo ‘grandes lideranças’ políticas do município de Couto Magalhães.
“Olha, fui convidado para este ato de filiação desses empresários, por achar que ali estava nascendo novas lideranças políticas que poderão disputar a eleição para prefeito em 2020. Porém, o que presenciei foi um festival de autopromoção de políticos condenados pela Justiça Eleitoral que em nada contribuíram para a minha cidade,” disse a dona-de-casa, Helena Aparecida, moradora do bairro Marajoara II, em Várzea Grande.