Ao responder as curiosidades de seus seguidores, ela falou sobre se sentir atraída por pessoas do mesmo sexo. Na interação, a global disse que já “comeu todo mundo” durante a década de 1980.
“Eu gosto do ser humano, meu amor. Seja preto, branco, macumbeiro, católico, evangélico ou índio. Não me interessa. Eu não tenho preconceito de nada. Nem de sexo!”, declarou Maria Zilda na segunda-feira (09).
Em entrevista ao jornalista Paulo Sampaio, em 2019, a veterana já havia dado detalhes sobre sua vida pessoal. “Imagine, eu aproveitava! Exercitei muito minha sedução. Comi todo mundo no Rio, em São Paulo, Nova York e Paris. As mulheres se compreendem melhor. O relacionamento de mulher com mulher, depois de uma certa idade, é muito menos sexual do que o de homem com a mulher. As mulheres mais velhas têm mais necessidade de ter uma companheira para fazer compras, viajar, ir ao teatro”, afirmou na ocasião.
