De onde vem o que eu como: abacate perde fama de vilão para saúde e produção brasileira deve dobrar em 3 anos

Cultivo da fruta cresceu nos últimos 5 anos no país, após pesquisas apontarem que ela ajuda a regular o colesterol. Na cozinha, ela também já vai além da tradicional vitamina e virou até azeite.

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Fruto nutritivo e que vai bem em receitas doces e salgadas, o abacate tem sido mais procurado pelos brasileiros nos últimos anos devido a uma desmistificação, por parte de pesquisas científicas, de que ele seria um “vilão” da alimentação saudável.

O consenso da área médica, atualmente, é de que o abacate é um alimento rico em “gorduras boas”, que ajudam a regular o colesterol, além de ser uma fonte de sais minerais e de diversas vitaminas, como a C e E.

O avanço das pesquisas se refletiu em um aumento do cultivo do abacate no país. Em volume, houve uma expansão de 55% da safra entre os anos de 2014 e 2019, para 242,9 mil toneladas, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

E a expectativa é de que essa quantidade dobre nos próximos dois ou três anos, diz a presidente da Associação Brasileira dos Produtores de Abacate (Abacates do Brasil), Maria Cecília Whately.

No Brasil, os estados de São PauloMinas Gerais Paraná concentram 87% do cultivo.

Originário do México e da América Central, o abacate só chegou ao Brasil em 1893. E os mexicanos são hoje líderes na produção mundial, seguidos por República DominicanaPeru, IndonésiaColômbiaIndonésia e Brasil.

Abacate é fonte de fibras e vitaminas e usado em receitas doces e salgadas — Foto: Arte/G1

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