Em sessão na Presidência e com apoio da maioria, AL aprova limitação da RGA

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Por: A Gazeta

Atualizada às 11h59 – Após votarem, em primeira votação, três pautas contra as quais os servidores do Executivo se manifestam no Plenário da Assembleia Legislativa, os deputados estaduais, reunidos no Colégio de Líderes, decidiram fazer a segunda votação do projeto do Fethab na tarde desta quarta-feira (23). O governo do Estado prevê arrecadar R$ 1,4 bilhão por ano, caso o novo FEthab seja aprovado.

Atualizada às 11h18 – Mesmo garantindo que as votações das pautas do governo seriam remarcadas para quinta-feira (24), os deputados estaduais, que estão em sessão secreta no Colégio de Líderes, neste momento, acabaram de aprovar, em primeira votação, os projetos que tratam da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) estadual, de alterações na Previdência dos servidores públicos do Executivo e da reforma administrativa, que prevê a extinção de empresas estatais, redução de secretarias e de cargos.

As pautas foram aprovadas por 13 votos a 8. Os que votaram contra as medidas de enxugamento do Estado foram os deputados Allan Kardec (PDT), Valdir Barranco (PT), Janaina Riva (MDB), Leonardo Albuquerque (SD), Max Russi (PSB), Wancley Carvalho (PV), Wilson Santos e Saturnino Masson (ambos PSDB).

Atualizada às 10h45 – Os deputados estaduais presentes na Assembleia Legislativa (ALMT) nesta quarta-feira (23) decidiram cancelar temporariamente a votação das medidas impopulares encaminhadas pelo governador Mauro Mendes (DEM). O plenário segue ocupado por servidores públicos. O projetos voltarão para pauta na quinta-feira (24).

Os trabalhadores tentam impedir a votação de projetos, enviados pelo Poder Executivo, que extinguem órgãos públicos e impedem a concessão de benefícios à carreira no serviço público. Eles querem que as matérias sejam examinadas pela próxima legislatura, que ocupará as cadeiras em fevereiro.

 

O ato no plenário se tornou simbólico após a confirmação de que o regimento interno da ALMT permite votação em lugar que não seja o plenário.

 

A decisão de transferir as votações de todas as pautas do governo para quinta-feira foi tomada durante reunião do Colégio de Líderes do Parlamento.

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