A Diretoria da Santa Casa de Pontes e Lacerda, em reunião com o governador Mauro Mendes, na tarde desta terça-feira (30), destacou o cumprimento do compromisso assumido pelo governo há seis meses com a unidade.
“Viemos até aqui para agradecer ao governo por cumprir com o que prometeu, que até o final do ano colocaria em dia o pagamento de 2019 e, antecipadamente, já regularizou a situação. Agradecemos pelo compromisso feito e cumprido”, ressaltou o diretor da instituição de saúde, Fábio Herbert.
No final de janeiro deste ano, quando a diretoria da unidade participou de uma reunião com o governador, eles cobraram as parcelas atrasadas e uma posição sobre o pagamento de 2019. Na ocasião, a unidade já estava com seis meses de atraso no repasse, o que inviabilizava a continuidade do atendimento à população.
“Com a regularização do pagamento de 2019, foi possível manter aberta a Santa Casa. Agora queremos melhorar ainda mais o atendimento. Não corremos mais o risco de fechar as portas”, ressaltou o diretor.
“O governo não atendeu só a Santa Casa, mas 120 mil pessoas que são atendidas nesse hospital de toda a região”, ponderou o deputado estadual Valmir Moretto, que também participou da reunião.
Para o governador Mauro Mendes, a visita dos diretores e do parlamentar demonstra que o Estado está no caminho certo na busca por recuperar as finanças e manter os serviços primordiais à população, com é o caso da saúde.
Ele lembrou ainda de outras ações do governo na área da saúde, como o cumprimento com os repasses aos municípios, que no ano de 2019 está em dia, além das intervenções em três unidades hospitalares.
“Nesse ano nós já intervimos no Hospital Regional de Rondonópolis, nós tiramos a OSS (Organização Social de Saúde) que atuava na unidade, reduzimos os custos e ampliamos os serviços. Intervimos também em Sinop, que já que melhorou bastante os serviços, mas sabemos que temos muito a melhorar e já caiu o custo. E nós intervimos aqui em Cuiabá, na Santa Casa, que deixaram fechar. Eu fui prefeito, cuidamos dela por quatro anos, e agora o governo teve que intervir também”, pontuou Mauro Mendes.