Lucimar confirma pagamento de salários e 13º

Prefeita de Várzea Grande anunciou pagamento dos salários de novembro, dezembro e décimo terceiro e declara que palavra de ordem é normalidade

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A prefeita de Várzea Grande, Lucimar Sacre de Campos, iniciou a semana reunida com sua equipe econômica para confirmar o calendário de pagamento do funcionalismo público municipal. Nos próximos 30 dias serão quitadas três folhas – novembro, 13º salário e dezembro – que deverão injetar na economia local cerca de R$ 100 milhões. As cifras irão aquecer as vendas de final de ano de todos os setores da economia várzea-grandense, bem como, permitir que o servidor possa se planejar em relação às despesas de virada de ano.

Nessa sexta-feira, dia 29, será paga a folha referente ao mês de novembro. No dia 19 de dezembro, será pago o 13º salário de forma integral e no dia 27 de dezembro, a folha referente ao mês de dezembro.

Lucimar Campos disse que Várzea Grande sofre assim como outras cidades com a crise econômica. “Não somos imunes a crise, mas o nosso planejamento e esforços cotidianos de controle nos gastos e racionalização das despesas, tem permitido que executemos obras de interesse de Várzea Grande que valorizam a cidade e os imóveis dos proprietários e também que o Executivo Municipal preste serviços públicos de saúde, educação, segurança, social e infraestrutura que  são diretos de toda população”, disse a prefeita.

A quitação dos salários segue a política estabelecida pela atual gestão em que o pagamento é realizado dentro do mês trabalhado, no último dia útil. “Desde maio de 2015, quando assumi a prefeitura, temos nos esforçados diariamente para honrar esse compromisso com nosso funcionalismo. Já virou tradição o pagamento antes da virada do mês. Essa injeção de recursos é aguardada pelo servidor que faz um planejamento de seus gastos com segurança e pelos segmentos da economia local, comércio, indústria e prestadores serviços que também se beneficiam diretamente desses recursos”, pontua a prefeita Lucimar.

Com a quitação dos salários de novembro e de dezembro, a prefeitura de Várzea Grande fecha o ano pagando a 54ª e a 55ª folha mensal da gestão completamente em dia.

“Em Várzea Grande, 2020, último ano do segundo mandato da prefeita, começa acelerado, com pagamentos em dias, inclusive de fornecedores e com recursos em caixa para a continuidade de obras em plena execução”, declara a prefeita.

Nessa reunião, Lucimar Campos, refutou qualquer possibilidade de recesso municipal como tentativa de contingenciar gastos. “Desde janeiro estamos seguindo à risca todo o planejamento elaborado para o exercício 2019, que prevê calendário de pagamento salarial, pagamentos à fornecedores, cronograma de obras e ações. As dificuldades existem, não estamos imunes às crises, sofremos com a redução de repasses públicos, mas assumimos a missão de recuperar Várzea Grande. A cidade não para, prospera e todos nos crescemos juntos.  Vamos respeitar as festas de final de ano, com os feriados do Natal e do Ano Novo, e seguimos com muito trabalho porque Várzea Grande não pode esperar”.

Como faz questão de dizer a prefeita, “a palavra de ordem em Várzea Grande é de normalidade e tudo funcionando, principalmente os serviços essenciais como saúde, segurança, educação e social. Estamos nos preparando para o último ano de nossa gestão e a legislação impõe uma série de restrições, por ser ano eleitoral, por isso necessitamos de um planejamento mais eficiente e principalmente que assegure a não paralisação das obras e investimentos, pois a Várzea Grande não pode e não vai parar”, disse ela sinalizando que o ritmo de desenvolvimento da cidade entrou em uma rota sem parada.

Lucimar Campos cobrou um novo Pacto Federativo como forma de mudar a atual situação econômica do Brasil, dos Estados e dos Municípios. “O Governo Federal já arrecadou R$ 2 trilhões 550 bilhões e deverá atingir ou se aproximar dos R$ 3 trilhões, sendo que o Governo Federal fica com quase 63% deste total, restando aos Estados 22% e os Municípios com 15%, quando deveria ser o inverso, pois as pessoas moram nas cidades, recebem saúde, educação, obras, segurança, social enfim todos os serviços que são custeados em sua maioria pelos 15% que fazem parte do total dos impostos”, disse ela defendendo um choque para mudar essa realidade.

 

 

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