A decisão do juiz da 5ª Vara Federal de Mato Grosso, Jeferson Schneider de receber denúncia relativa ao esquema de pagamento de propina, para 10 deputados estaduais na denominada (Operação Ararath) da Assembleia Legislativa pelo governador Silval Barbosa (sem partido), ocorrida entre os anos 2011 a 2015 em que pede o compartilhamento de provas para vários órgãos federais e estaduais, pode trazer à tona o chamado ‘Escândalo da PCPI do Paletó que envolve o prefeito de Cuiabá, Emanuel Pinheiro (MDB).
Os 10 deputados denunciados pelo Ministério Público Federal (MPF) pelos crimes de corrupção ativa e associação criminosa, na ‘Operação Ararath.’ Agora, foram denunciados pelos crimes de corrupção passiva e associação criminosa, tanto os parlamentares como o ex-governador de MT e seu ex-chefe de gabinete Sílvio Cezar.
Como dentre os 10 deputados consta o nome do então deputado Emanuel Pinheiro é quase certo que a Câmara de Vereadores de Cuiabá deverá reabrir a CPI do Paletó que tem por figura principal o atual prefeito de Cuiabá. Isso porque já existe um pedido do juiz as 4ª Vara Especializada da Fazenda Pública de Cuiabá, Carlos Roberto Barros de Campos, solicitando a reabertura do processo em razão do seu julgamento na Câmara conter o não ‘cumprimentos de preceitos constitucionais’ do presidente da Câmara de Vereadores, Misael Galvão (PTB).
Devido o não cumprimento de preceitos constitucionais pelo presidente da Câmara de Vereadores de Cuiabá, a CPI recheada de erros grosseiros segundo o magistrado, pede que ele seja novamente colocada em votação na Câmara.