Atualizada as 10:40
A Operação Apate, deflagrada pelo Grupo de Atuação Especial contra o Crime Organizado (Gaeco), na manhã desta quarta-feira (7), em Cuiabá, desmantelou uma quadrilha especializada em fraudes no seguro DPVAT, concedido a pessoas que sofreram acidentes de trânsito. Segundo as investigações, o líder do grupo é um ex-policial militar que tem uma extensa ficha criminal.
Foram cumpridos 34 mandados judiciais, sendo 7 prisões preventivas, com duas ordens de colocação de tornozeleira eletrônica. O Gaeco identificou mais de 30 crimes de falsificações de documentos públicos e estelionatos, praticados pela organização criminosa somente em Cuiabá.
A quadrilha especializou-se em fraudes documentais sofisticadas, tais como: falsificações de documentos públicos de certidões de nascimento, casamento e óbito, de laudos de exames necroscópicos, boletins de ocorrências e outros documentos que instruíam os requerimentos indenizatórios, encaminhados à Seguradora Líder, responsável por conceder as indenizações.
Foram expedidos ainda mandados judiciais para bloqueio de contas dos investigados, sequestro judicial de imóveis e veículos utilizados pelos investigados.
O nome da Operação – “Apate” – é uma alusão à mitologia grega, segundo a qual Apate (em grego Ἀπάτη) era um espírito que personificava o engano, o dolo e a fraude. (Com informações da assessoria)
Na manhã dessa quarta-feira (07), o Grupo de Atuação Especial contra o Crime Organizado (Gaeco), composto por membros do Ministério Público do Estado de Mato Grosso, Polícia Civil e Polícia Militar, deflagrou a Operação “Apate”, com o objetivo de desmantelar organização criminosa especializada em fraudes contra a Seguradora Líder-DPVAT. A operação contou com o apoio da 20ª Companhia Independente de Polícia Militar Força Tática.
Foram cumpridos 34 mandados judiciais expedidos pelo juízo da 7ª Vara Criminal de Cuiabá, sendo sete de prisões preventivas, bem como expedição de duas ordens para colocação de tornozeleira eletrônica. No curso da investigação, foram identificados mais de 30 crimes de falsificações de documentos públicos e estelionatos, praticados pela organização criminosa somente em Cuiabá embora esse número possa ser maior.
Conforme apurado, para a obtenção indevida dos valores de indenizações securitárias decorrentes de supostos acidentes de trânsito (Seguro DPVAT), a organização criminosa especializou-se em fraudes documentais sofisticadas, tais como: falsificações de documentos públicos de certidões de nascimento, casamento e óbito, de laudos de exames necroscópicos, boletins de ocorrências e outros documentos que instruíam os requerimentos indenizatórios, encaminhados à Seguradora Líder.
O suposto líder da organização criminosa é ex-policial militar e ostenta vasta ficha de antecedentes criminais. Há integrantes da organização criminosa com condenações criminais e alguns deles com vários procedimentos investigatórios por crimes da mesma espécie (estelionatos contra a Seguradora Líder-DPVAT).
Foram expedidos ainda mandados judiciais para bloqueio de contas dos investigados, sequestro judicial de imóveis e veículos utilizados pelos investigados. O nome da Operação – “Apate” – é uma alusão à mitologia grega, segundo a qual Apate (em grego Ἀπάτη) era um espírito que personificava o engano, o dolo e a fraude.