Com a promessa de lanchonetes, escadas, rampas de acesso, parque infantil, pista de caminhada, mirante, centro cultural e auditórios, o novo cartão -postal de Várzea Grande, virou um elefante branco.
Com pressa de inaugurar na Gestão Lucimar Campos , no dia 30 de dezembro do ano passado, mesmo sem acabar a obra, a bucha ficou para Kalil Baracat. A obra custou 17 milhões, e não tem nada. Para onde foi o Dinheiro? Pergunta a população, moradora no entorno da obra.
Segundo uma moradora, que não quis se identificar, com medo de represália, o lugar está abandonado, no escuro, e virou local de reunião de drogaditos. ‘Ficamos contente de ter uma nova área de lazer em frente de casa. Hoje ficou um lugar perigoso, pondo em risco nossas casas de tanta gente desocupada frequentando o local. Está escuro, não tem segurança. A Guarda Municipal nunca passa por aqui. A Prefeitura deveria pelo menos deixar o local iluminado”, disse ela
A obra que custou R$ 17 milhões, segundo o projeto apresentado pela prefeitura, tem início na Avenida da Feb, na ponte Júlio Müller, e segue até a Rua Sebastião dos Anjos, no Bairro Alameda, com uma extensão total de 700 metros, e deveria contar com lanchonetes, escadas, rampas de acesso, parque infantil, pista de caminhada, mirante, centro cultural e auditórios, além de resolver o problema de erosão que toma conta de uma parte considerável da margem do rio Cuiabá, na parte da cidade de Várzea Grande.
Com a Palavra o prefeito Kalil Baracat, que deve apresentar solução para a sociedade, e as autoridades públicas, como MP, TCE de Contas a investigação por esta obra inacabada, que custou a bagatela de 17 milhões, e não tem nada do projeto apresentado a sociedade.