Vai ser preciso a intervenção da Assembleia Legislativa de Mato Grosso para que a passagem de ônibus do transporte coletivo entre os municípios de Várzea Grande e Cuiabá, ou vice-versa, retorne ao valor da passagem de ônibus cobrada até a segunda-feira passada ((09) que era de R$ 4,10, mas foi reajusta para R$ 4.95, nas duas cidades e com aprovação da AGER-MT.
A intervenção partiu do deputado Lúdio Cabral (PT) que entrou com um projeto de Decreto Legislativo para revogar o aumento na tarifa do transporte coletivo intermunicipal entre as duas cidades co-irmãs, quando essa iniciativa de tentar revogar o reajuste deveria ser da Câmara de Vereadores da Capital ou de Várzea Grande, junto a Agência Estadual de Regulação dos Serviços Públicos Delegados (AGER) que concedeu o reajuste de 78% na passagem, elevando-a de R$ 4.10 para R4 7.30, fora o subsídio que o Governo do Estado já pague a empresa o subsídio de R$ 2,35 por cada passageiro, totalizando o valor de R$ 7,30 da tarifa.
O deputado petista assinalou na defesa do seu projeto que “o valor de R$ 4,10 já era um absurdo e o de R$ 4,95 é um roubo e um tapa na cara de cada trabalhador usuário do sofrível transporte coletivo de Várzea Grande e Cuiabá”, frisou.
Que a Câmara de Vereadores de Várzea Grande (Quiçá de Cuiabá) não trabalha para os interesses da população do município, todos já sabem. Principalmente a de Várzea Grande que juntamente com o prefeito Kalil Baracat (MDB) reajustou a tarifa de ônibus, além do valor da tarifa para o fornecimento de água tratada em 18 por cento, para um produto quase raridade nas torneiras dos várzea-grandenses. “Estes são os presentes que essa administração do prefeito da cidade, Kalil Baracat dá de presente a população da cidade de Couto Magalhães,” assinalou a dona de casa, Amélia Figueiredo.
Prefeito Kalil ao lado do governador Mauro Mendes na entrega da ETA do C. Rei: Água mais Cara!
