Por:Gazetadigital
Um grupo de 60 médicos, ligado ao Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), denunciou nesta segunda-feira (7) a falta de salários, recorrente há seis meses, as péssimas condições de trabalho e sem os equipamentos mínimos necessários. Devido ao quadro, a equipe médica também pediu demissão.
Pela exigência de cumprir o atendimento mínimo, os médicos resolveram que o desligamento não será de forma abrupta, em um mês, todos deverão deixar as funções. O atual governo também tem conhecimento da situação.
Uma cópia do documento, segundo o médico, foi protocolada junto ao governo do Estado. Na carta aberta à população, o grupo informa que falta medicações básicas para o atendimento inicial aos pacientes. Também cita a angústia vivenciada pelos profissionais.
Veja a íntegra da Carta à População
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